31 de Dezembro de 2008 | ||
O Sol é o objeto mais prominente em nosso sistema solar. É o maior objeto e contém aproximadamente 98% da massa total do sistema solar. Cento e nove Terras seriam necessárias cobrir o disco do Sol, e em seu interior caberiam 1,3 milhões de Terras. A camada externa visível do Sol é chamada fotosfera, e tem uma temperatura de 6.000°C. Esta camada tem uma aparência turbulenta devido às erupções energéticas que lá ocorrem. A energia solar é gerada no núcleo do Sol. Lá, a temperatura (15.000.000° C) e a pressão (340 bilhões de vezes a pressão atmosférica da Terra ao nível do mar) são tão intensas que ocorrem reações nucleares. Estas reações transformam quatro prótons ou núcleos de átomos de hidrogênio em uma partícula alfa, que é o núcleo de um átomo de hélio. A partícula alfa é aproximadamente 0,7 porcento menos massiva do que quatro prótons. A diferença em massa é expelida como energia e carregada até a superfície do Sol, através de um processo conhecido como convecção, e é liberada em forma de luz e calor. A energia gerada no interior do Sol leva um milhão de anos para chegar à superfície. A cada segundo 700 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidos em cinza de hélio. Durante este processo 5 milhões de toneladas de energia pura são liberados; portanto, com o passar do tempo, o Sol está se tornando mais leve O Calendário Gregoriano nem mesmo alcançou o fim de 2008 e o Sol já surge no horizonte como o regente de 2009. Sol rege o signo de Leão e Barack Obama, um leonino, sobe ao poder, circulando na mídia como "o homem mais poderoso do mundo.Sol sempre foi considerado por todas as religiões o deus mais importante e, por isso mesmo, representa o Ego, a estrutura psíquica que se encontra a serviço do Divino no mundo material. É o sistema nervoso autônomo simpático(atividade, reação, stress) e o Nadi Pingala (corrente sutil de energia yang). Sol é Prana, Brahma, Helios, Luz e o centro espiritual de expressão do "logos". Sol é a consciência, a fonte e a meta de tudo, o princípio universal pelo qual tudo vive. 2009 será um ano movimentado, transformador e determinante para o futuro do planeta Terra. Agirá sobre a individualidade, cuidando para que não haja o egoisto que suga energia, ao invés de ofertá-la sem ônus. Afinal, o Sol é um doador universal que segue seu percurso involuntariamente a milhões e milhões de anos. Fonte Barriga Verde Nota: O Sol continua sendo adorado por muitos, ao guardar o domingo, estão guardando o dia do "deus Sol" e deixando de lado o verdadeiro dia de descanso deixado pelo Criador, o Sábado. Quanto ao que poderá acontecer em 2009, não sei, deixemos acontecer, pois a profecia acontecerá independentemente da ação do homem. Poderá ser em 2009, mas também poderá ser em 2020, 2030... Quanto ao tempo, deixemos ele nas mãos do Criador. O que precisamos realmente é renovar nossa vida e nossos votos para com Deus. Continuo a repetir: Precisamos reconstruir os altares da Adoração, da Família e do Corpo. Que em 2009 as verdadeiras pérolas de Cristo possam brilhar e aquelas que, por acaso, ainda não se tornaram verdadeiras, que possam se tornar antes que seja tarde de mais. Seja um verdadeiro cristão em 2009. Isso é o que o Senhor pede de cada um de nós. |
Por Alexandre Ribeiro
SÃO PAULO, quinta-feira, 25 de dezembro de 2008 (ZENIT.org). - Quando se celebram os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a maior ameaça ao documento e aos princípios ali proclamados vem da própria entidade que deu vida ao texto: a ONU.
Neste mês de aniversário da Declaração de 1948, Zenit entrevistou mons. Michel Schooyans, renomado especialista em filosofia política e demografia.
Mons. Schooyans é membro da Pontifícia Academia para a Vida, da Pontifícia Academia das Ciências Sociais e professor emérito da Universidade de Lovaina (Bélgica).
–Mons. Michel Schooyans: São trágicas. O positivismo jurídico abriu e abre o caminho para todas as formas de ditadura. Como o próprio Kelsen dizia, na União Soviética de Stalin havia estado de direito, já que havia leis. Era um ditador, mas ele fazia a lei. Mas que lei? A lei que era a expressão da vontade dele, da brutalidade dele. Não tinha referência a direitos que seriam naturais, que seriam objeto de uma verdade à qual a gente adere e que se impõe pelo seu fulgor. A lei no tempo de Stalin era reflexo da vontade do mais forte. Hoje em dia, a lei que permite o aborto, que permite a eutanásia, não é outra coisa. É uma lei que permite que vença a força do mais forte, que diz: já que tal é a minha vontade, nós vamos decidir quem pode ser admitido à existência e quem não pode.
Essa mentalidade entrou em várias agências da ONU. E a ONU hoje em dia está se comportando como uma superpotência global, transnacional, na linha exata de Kelsen. Ele mesmo diz que as leis nacionais, as que conhecemos nos nossos Códigos nacionais, devem ser submetidas à aprovação, validação, de um centro de poder piramidal. A validez das leis nacionais depende da validade outorgada, concedida pelo poder supranacional aos códigos nacionais, particulares. Isso significa que as nações ficam totalmente alienadas da sua soberania e os seres humanos de sua autonomia. A gente observa isso todos os dias, nas discussões parlamentares. Muitos parlamentos são simplesmente teatros de marionetes que executam determinações vindo de fora, cumprem a vontade de quem impõe suas decisões, eventualmente comprando os votos, através da corrupção.
Isso tudo se passa sob o simulacro da globalização, que merece muito a nossa vigilância. É que, na mentalidade de quem adere a essa concepção puramente positivista do direito, a lei não está a serviço dos homens e da comunidade humana; está apenas a serviço deste ou daquele centro de poder. Este pode ser uma nação como os Estados Unidos, mas pode ser sobretudo a trama das vontades que se aglomeram nas Nações Unidas, apoiadas por numerosas ONGs, e também por algumas sociedades secretas, como a maçonaria. Isso mostra que hoje em dia o direito internacional tende a prevalecer sobre os direitos nacionais, a esmagá-los, pois estão sendo aos poucos desativados. É uma coisa terrível! Estamos assistindo à emergência de um direito internacional tirânico porque puramente positivista, ignorando os direitos humanos inalienáveis proclamados em1948. E a gente não percebe...
–Um novo tipo de totalitarismo?
–Mons. Michel Schooyans: Sim, porque daqui em diante a soberania das nações é pura fachada. Kelsen explica muito bem isso: o direito internacional, que dita sua lei às nações, deve ser ele mesmo validado, aprovado, pelo topo da pirâmide, pela instância suprema. Vejamos um exemplo: no momento em que estamos falando, há uma discussão na sede das Nações Unidas sobre a introdução ou não do aborto como “novo direito humano”. Seria uma nova versão da Declaração de 1948. Uma modificação calamitosa porque introduziria sub-repticiamente um princípio puramente positivo numa declaração que é antropológica e moral. Ali se colocaria também o direito à eutanásia. Restaria às nações particulares ratificar estes “novos direitos humanos” emanando da instância suprema. Isso significa que, como a referência aos direitos naturais dos homens já teria sido desativada, essa nova Declaração se tornaria um documento de direito puramente positivo, que deveria ser aplicado por todas as nações que aderissem ao novo texto da Declaração ou a algum outro documento similar.
É uma coisa pavorosa o que está quase acontecendo. E vai mais longe. A Corte Penal Internacional, que foi instituída há alguns anos, vai ter como área de competência julgar as nações ou as entidades que se recusarem a reconhecer esses “novos direitos” inventados ou a serem inventados. A Igreja Católica é um dos alvos possíveis dessa Corte Internacional. Já houve quem dissesse há anos que o Papa João Paulo II poderia ter sido intimado a comparecer no Tribunal Internacional por se opor a um “novo direito”, o “direito” da mulher ao aborto. Ameaça semelhante paira sobre Bento XVI. E no domínio da educação é a mesma coisa com a ideologia do gênero. Em virtude de um “novo direito humano”, as pessoas escolheriam o seu gênero, poderiam mudar de gênero. Então o gênero deve ser ensinado nas escolas. É doutrinação ideológica em grande escala, a ponto de quem não subscrever a essa ideologia ser passível de punição por uma corte internacional.
Nota: Conhecemos as profecias e sabemos que isto é o que acontece nos bastidores da política. A ONU é um poder semelhante à Igreja Romana e aos EUA. A ONU representando as ONG's e Sociedades Secretas puramente espíritas, o Vaticano representando o Poder Católico e os EUA o poder protestante, exatamente como descrito em Apocalipse 16. No momento eles ainda estão em fase de alinhamento de pensamentos e doutrinas, por isso ainda existem divergências entre eles, mas como os três são regidas por um único ser, não demorará muito para que tudo seja acertado finalmente e caminhem para a perseguição final contra o povo de Deus.
Novamente repito: Vamos reconstruir os altares a muito destruídos. Vamos fazer a obra do verdadeiro Elias, esta é a nossa missão. Deus ainda concede tempo para seu povo reformar sua vida, não podemos nos demorar muito nesta tarefa, caso contrário, conhecemos o resultado.